Ela admira o amor
Gosta de poesias
e contos irreais
Finge que acha besteira
Só assim ninguém saberia
O quanto ela te queria
Ela fala sobre ódio
“Que bobagem se apaixonar”
se acostumou a não ser amada
Pois conta muito sobre caras
Daqueles que não iriam se lembrar
Seu nome quando ela
Já não estivesse lá.
Ainda sonha com poesias
Contos e mentiras
Seu ódio é inconformismo
da inatingível perfeição
Orgulho ferido
Mais um cigarro na mão.
Prometa então que não vai julga-la
Quando fecha os olhos é para te encontrar
E mordendo os lábios com raiva,
Sorri, então, pois ela já sabia
E ainda assim te queria
“Traga mais um copo da bebida”
“Seja o que Deus quiser
Pois já não tenho meu lugar
Deixei-me em seus braços
E me pus a vagar “
Disse tão sincera e fria
Mas ela já sabia
Ainda sim te queria
Liiindo Bea. *-*
ResponderExcluir